Diego Morais e seus seguidores estão tentando apagar o passado tenebroso da essenium recorrendo a justiça e se colocando na posição de vítimas caluniadas e difamadas por “pessoas do mal” contra os propósitos do mestre. Compartilho com vocês o processo 5045738-43.2020.8.09.0051 caso deseje consultar.
Segue abaixo o link de dois documentos que mostro no vídeo:
Agravo de Instrumento
Liminar Diego Augusto
No documento expõe que não houve interesse das supostas vítimas em representar com relação aos crimes contra a liberdade sexual, pois as mesmas ficaram em silêncio por medo de preconceito e outros problemas psicológicos. Salienta que o ex-presidente administrativo da ESSENIUM, William, publicou vídeos difamatórios no canal da Instituição no Youtube, no Facebook e que todos os demais sites que noticiaram os acontecimentos deveriam ser censurados.
Mas não foi este o entendimento do Juiz de Direito OTACILIO DE MESQUITA ZAGO, que sabiamente não autorizou o pedido de remoção das reportagens para que o passado de Diego não fosse escondido. O STF proibiu enfaticamente a censura de publicações jornalísticas, bem como tornou excepcional qualquer tipo de intervenção estatal na divulgação de notícias e de opiniões. A liberdade de expressão desfruta de uma posição preferencial no Estado democrático brasileiro, destacou o Juiz.
E acrescentou: “Ademais, as matérias jornalísticas apenas veiculam OS FATOS, isto é, que o autor foi acusado da prática de conduta criminosa e que, portanto, estava sendo investigado por eles, não atribuindo ao requerente a certeza da culpabilidade, mas, em verdade, apenas narrando os supostos fatos. Desta forma, indevida a censura das publicações, pois não houve abuso da liberdade”.
Todas as famílias prejudicadas financeiramente e psicologicamente pelos atos cometidos por Diego Morais, não permitiram que a história seja apagada, tudo sempre será mantido as claras como um sinal de alerta as próximas gerações.
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